Ela tinha uma vida inventada.
Acordava para os seus afazeres fictícios;
contava os pseudo-minutos para que passassem rápido;
se empanturrava de comida-contra-ansiedade;
fazia o que lhe era exigido, sorriso no rosto e cansaço no coração.
Até aquele determinado momento...
Aquele pelo qual ela esperava durante todo o dia falso.
Ela, então, colocava uma roupa confortável e se deitava
feliz por saber que, em seus sonhos, ela poderia ser quem realmente é
e ter a vida que gosta de viver como real.
quando eu crescer, eu quero escrever tao bem quanto vc
ResponderExcluirPasse a viver os sonhos na realidade e limete-se a viver nos sonhos, somente o totalmente irral.
ResponderExcluirAdorei o texto querida :*
Tão triste!!!
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